Updates from Agosto, 2021 Toggle Comment Threads | Atalhos de teclado

  • nunorosmaninho 19:04 on 31/08/2021 Permalink | Responder  

    Fantasias de Agosto 

                Estando imerso na biografia de Eça de Queirós, voltado para o pôr-do-sol, que tinha, do outro lado, o monte Farinha e a gloriosa subida ao santuário da Senhora da Graça, ocorreu-me refazer de memória o que foi o ciclismo desta Viagens até ao presente dia 27 de Agosto.

    Acabado o mês de Julho, entrámos de férias com devoção. O Vendedor partiu para os Algarves, e eu logo a seguir. O Periglicófilo também se deixou adormecer pelos requebros do mar. E assim também, creio, o Físico, o Peninha e os Informáticos.

    Neste abandono geral, só houve lugar para inconsequentes gestos individuais. O Periglicófilo foi à Cruz Alta e mandou de lá uma fotografia do novo asfaltamento do troço da mata, que fez desaparecer os já antigos vestígios do alcatroamento feito por homens quase couraçados empunhando mangueiras ligadas a uma zorra com rodas de ferro. No segundo fim-de-semana, não houve saídas. Depois, o Físico chegou a Águeda, o Periglicófilo e o Vendedor retomaram o caminho de Portomar e, quando se pensava numa repetição desta rotina, chegou uma mensagem deste último atleta anunciando que, no domingo, iria com o Rúben a Fátima.

    Eu, aqui posto à beira dos dez quilómetros lendários da Senhora da Graça, que ainda agora percorri de automóvel, dou razão ao Informático Motard, que sempre nos incitou a subi-los. Mas ele, que foi nestes dias, de mota, aos Pirenéus, aumentou a parada: quer enfrentar o Tourmalet, que calculo ser, não sei se em dificuldade ou em extensão, duas vezes a ida à Torre por Seia.

    – Tourmalet, Telmo? Sempre um passo à nossa frente!

    O Físico riu-se destas bem-humoradas fantasias, nas quais, no seguimento de Eça de Queirós, podíamos encontrar um fundo de realidade.

    Eu a terminar estas palavras e o Enólogo a abandonar, pela segunda (e decerto última) vez. o grupo de WhatsApp das viagens cíclicas.

     
  • ruigodinho1962 11:58 on 30/08/2021 Permalink | Responder  

    Vem lá mais um feito heróico! 

    Portomar, 22 de Agosto de 2021

    Tal como eu disse na semana que vem, hoje ficou este Escrivão improvisado avisado de que decorrerá uma viagem cíclica, de pai e filho, a Fátima. Foi no próximo Domingo, ou seja, será ontem.

    Estes Domingos de Agosto têm sido muito desgarrados, no que à participação dos sócios da nata diz respeito. Não é de estranhar, nem muito menos de alarmar. Os números oscilam entre um e dois participantes. Excepto no próximo Domingo, onde houve pelo menos quatro cíclicos.

    Presume-se que no próximo Domingo, que é como quem diz daqui a duas semanas, haja mais pardais no bando. Hoje, ou na semana passada (escolham!), como já todos perceberam, porque são demasiado inteligentes, pedalou também o Vendedor. Para além da informação da volta a Fátima (que fará na companhia do Ruben. Ou melhor, já fez…), este esforçado pedalante narrou algumas das ocorrências das duas semanas de que usufruiu na Altura / Alagoa. Mais não provocou senão alguma inveja a quem se limitou a passar uma semana na capital do peixe espada, onde as águas dariam para substituir o frigorífico na conservação de alimentos e bebidas! Exceptuando uns dias onde não estavam geladas, mas apenas muito frias…

     
  • ruigodinho1962 11:44 on 30/08/2021 Permalink | Responder  

    Volta Física 

    Portomar, 29 de Agosto de 2021

    Uns por isto, outros por aquilo e ainda outros por aqueloutro, restaram dois cíclicos para o assalto à nata de Portomar: como o título faz adivinhar, compareceu o nosso Físico e o Escrivão substituto, que teima em trazer ‘sticks’ Bellissimo, mesmo já os tendo em doses elevadas.

    Atenção que dois dos membros apresentaram uma folha de serviços bem mais elaborada, com uma visita ao recinto de Fátima. Consegue ver-se a imagem da Nossa Senhora lá no topo daqueles pinheiros. Ou então sou eu que estou a ver mal…

    Já a voltinha a Portomar nada trouxe de excepcional, seguindo a velha rotina do encontro no Patrocinador, de 25 kms para lá em ritmo morno e retorno ainda um pouco mais morno. Deu para colocar a conversa em dia, com as mais variadas temáticas, desde o serviço escolar à política, passando por outros temas que, igualmente, não interessam nem ao Menino Jesus.

    Domingo será o primeiro em Setembro, logo deverá reabrir a época para este grupo cíclico. Ya marhaba (يا مرحبا!)!!!

     
  • nunorosmaninho 21:00 on 23/08/2021 Permalink | Responder  

    Treino da equipa da Iluminante 

                O Inverno de 1946 não foi tão frio como o anterior, em que a guerra ainda decorria. Em Fevereiro, os dias foram amenos. Gil Moreira fala de brisa, do «sol de verdadeira Primavera» e das «inigualáveis belezas da nossa terra e do nosso clima». A equipa da Iluminante aproveitou para treinar. Na sede do clube, o médico ausculta «o possante estradista José Martins, que novamente volta à actualidade». Cá fora, os outros ciclistas rodeiam o carro de apoio, provido de «rodas sobressalentes de bicicleta, fruta e outros alimentos próprios para corredores». Quem passa interessa-se por estes preparativos. O treinador indica o trajeto, que vai pela Avenida Almirante Reis e aeroporto, decalcando depois o circuito dos «100 quilómetros clássicos», e as particularidades do treino, que simula uma corrida com esticões e velocidades elevadas. A seguir a Caneças, adquiriu um ritmo constante. «O vento a soprar de viés nas rectas da Ericeira», escreve Gil Moreira, «obriga os corredores a formarem em linha oblíqua – formação perfeita que nos faz lembrar tantas outras vistas nos documentários de importantes competições internacionais». Faltam quinze semanas para a abertura da temporada.

    Os ciclistas, com maior ou menor dificuldade, passam bem os «três lombos de grande inclinação» da Ericeira, e rolam depois, sem esforços excessivos, nas rectas de Mafra e no «troço acidentado» para a Malveira. Os ciclistas esgotam as vitualhas que seguem no carro e, com mais esticão ou menos esticão, seguem por Loures, Carriche e Campo Grande.

                Quem disse que faltavam quinze semanas para a abertura da temporada foi Gil Moreira, que, a fechar, informa que as «pugnas» de 1946 principiariam, em 10 de Março, «com os já tradicionais 50 clássicos

     
  • nunorosmaninho 11:30 on 22/08/2021 Permalink | Responder  

    Lição de mecânica 

                Condoído com a minha ignorância, Manuel Ferreira Rodrigues preferiu não acreditar nela, e, a cautela, para que o amigo não continuasse a fazer má figura, deu-me uma lição de mecânica velocipédica. «Então não sabes o que é uma chave de cones?», perguntou-me por correio electrónico. E, sem hesitar, preencheu-me o espírito vazio. Ofereceu-me fotografias, instruções para desmontar os cubos e até uma lista das ferramentas próprias das bicicletas. Estudei tudo. Agora, só confundo a chave de cones com a chave de boca.

    O que não esperava é que este amigo, um humanista, de múltiplos conhecimentos, me conseguisse surpreender após trinta anos. «Deixo-te estas páginas», escreveu, «já que não te posso deixar uma imagem de uma oficina de bicicletas, em Verdemilho, onde aprendi os rudimentos da mecânica de bicicletas e onde, aos poucos, montem uma bicicleta (pasteleira) com peças rejeitadas!»

                também trabalhaste numa oficina? Montaste uma bicicleta com as tuas próprias mãos? Como era a oficina? Como pudeste realizar essa criação? A tua memória é capaz de trazer factos antigos como se tivessem ocorrido ontem. Um dia, com menos afazeres, podias responder a estas perguntas.

     
    • ruigodinho1962 11:00 on 30/08/2021 Permalink | Responder

      Deixa lá, Escrivão! Eras ignorante nessas coisas; eu ainda sou!…

  • nunorosmaninho 11:42 on 18/08/2021 Permalink | Responder  

    Chave de cones 

                Em fevereiro de 1946, Gil Moreira escreveu um artigo intitulado «O ciclismo e os dirigentes da Associação de Ciclismo do Sul». começa com uma alusão à «velocipedia portuguesa». Isto pareceu-me uma contradição dos tempos. A velocipedia é praticada por cavalheiros, o ciclismo por atletas. Não escondo, porém, que a mudança de palavras me provoca nostalgia. Não queria ter abandonado tão depressa as ingénuas e heróicas décadas de vinte e trinta. Preferia ter permanecido nas corridas sem táctica e na festa do jornalismo narrativo. Mas os anos passam.

                Neste mês, Gil Moreira explicou, e levou nisso uma boa e substanciosa página, que «saber tratar da montada é um dos grandes predicados do verdadeiro corredor». Depois dos sacrifícios do treino, da alimentação, da corrida, deixa-se escapar uma vitória por causa de uma avaria evitável? Era este o ponto, exemplificado com abundância. «Antes de principiar a grande prova dos Seis Dias, os irmãos Sères iam, eles próprios, tratar das máquinas que haviam de utilizar.» Um bom ciclista deve ser um bom mecânico. André Leducq só venceu uma Volta à França porque, «com uma simples chave de cones», no meio de um descampado, substituiu o eixo partido de um pedal por outro retirado de uma bicicleta de turismo. Ora, eu nem sei o que é uma chave de cones.

     
    • ruigodinho1962 14:37 on 18/08/2021 Permalink | Responder

      Deixa lá!… Não sabes o que é, mas eu nem sabia que existia!!!

    • nunorosmaninho 22:04 on 20/08/2021 Permalink | Responder

      Já me sinto melhor!

  • nunorosmaninho 10:56 on 14/08/2021 Permalink | Responder  

    A bicicleta, o progresso e a natureza 

                A subida da serra da Estrela realizou-se em comunhão com a natureza. A bicicleta preserva o silêncio e a humanidade. Porque havia de representar a mecanização, a descompostura e os vícios da cidade? E, contudo, foi isso que Zé Fernandes pensou na derradeira viagem a Paris. Zé Fernandes regressou a Paris para odiar nela o progresso extremo, a imoralidade, a multidão, a superficialidade e a falta de sentido. Detestou a «torrente dos ónibus, calhambeques, carroças, parelhas de luxo». Mas foi nos Campos Elísios que viu uma desagradável turba de ciclistas.

                «Em toda a sua nobre e formosa largueza, toda verde, com os castanheiros em flor,» lembra Zé Fernandes, «corriam, subindo, descendo, velocípedes. Parei a contemplar aquela fealdade nova, estes inumeráveis espinhaços arqueados, e gâmbias magras, pedalando escarranchados sobre duas rodas. Velhos gordos, de cachaço escarlate, pedalavam, gordamente. Galfarros esguios, de gâmbias finas, fugiam numa linha esfuziada. E as mulheres, muito pintadas, de bolero curto, calções bufantes, giravam, mais rapidamente, no prazer equívoco da carreira, escarranchadas em hastes de ferro. E a cada instante outras medonhas máquinas passavam, vitórias e faetontes a vapor, com uma complicação de tubos e caldeiras, torneiras e chaminés, rolando numa trepidação estridente, espalhando um grosso fedor de petróleo.»

                Sucede, porém, que subi recentemente o chamado caminho de Jacinto, que reconstitui o trajecto entre a estação de Arêgos e a quinta de Tormes. Pude comprovar que melhor se faria num cavalo ou num burro do que de bicicleta. Ou não: certas inclinações extremas são, nos nossos tempos, um impedimento ao esforço animal, assim como desaconselhavam, na época de Eça de Queirós, o cansaço dos humanos. Em 1900, não se sabia que aquela máquina cara e recente se tornaria barata e próxima da natureza, mesmo da serrana. Era cedo para isso. Depois de Eça de Queirós, vieram ainda os cubistas e outros modernos, amantes do progresso, crentes do futuro, ansiosos de velocidade, que exaltaram um avião nos céus, o automóvel nas estradas e as bicicletas como um repente veloz de individualidade.

                Jacinto e Zé Fernandes chegaram a detestar a máquina e o futuro que elas traziam, e por isso estranharam a bicicleta. Vieram os modernos, e amaram, na bicicleta, a força, a pressa e a revolução. Chegaram, enfim, os ecologistas, que incorporaram a bicicleta na natureza e querem, com ela, moderar os malefícios da cidade.

                A «fealdade nova» das bicicletas, em 1900, converteu-se na «nova beleza» de 2020. Tudo se aceita na bicicleta, gâmbias magras e «velhos gordos», «galfarros» e mulheres. O prazer da bicicleta deixou de ser equívoco. As mulheres já não vão «escarranchadas». Ganharam o direito a uma elegância nova.

                Os automóveis, esses, coitados, é que caíram em desgraça. O «fedor de petróleo» equivale ao fim dos tempos.

     
    • ruigodinho1962 13:59 on 16/08/2021 Permalink | Responder

      Fazer esse caminho de bicicleta deve ser, no mínimo, perigoso. E desagradável…

      • nunorosmaninho 16:55 on 17/08/2021 Permalink | Responder

        O caminho de Jacinto? Um encanto!

  • nunorosmaninho 14:48 on 11/08/2021 Permalink | Responder  

    As alegrias da serra – Seia-Torre-Seia, 31 de Julho de 2021 

                Como acabei de dizer, qualquer subida da serra da Estrela é muito diferente da viagem a Fátima. Os automóveis vão rareando, a atmosfera purifica-se, a paisagem apazigua-nos, o silêncio torna-se religioso e o cansaço uma experiência mística. Em certos dias, o calor de Verão fica no sopé, o vento aquieta-se, podemos escutar o rodar lento dos pneus, a galinha ao longe, um cão. Também se ouve o Informático Motard, que, numa soberba atitude, fala quinze minutos ao telemóvel, apesar da inclinação. Este último episódio aconteceu a seguir à Aldeia da Serra, em cuja fonte nos dessedentámos.

                Montámos uma estratégia simples: subir devagar, nunca ter pressa, moderar o esforço e chegar com alegria à Torre. E foi isto que realmente sucedeu. Como bem apontou o Vendedor, ocorreu na serra o milagre de Fátima: demorámos apenas 3 horas e 23 minutos, realizámos a espantosa média de nove quilómetros por hora e chegámos com um ar tranquilo. A alegria que alguns encontram nos santuários tivemo-la ali, quando chegámos ao cume e nada nos doía, nem as pernas, nem o peito, nem as costas, nem os braços, nem as mãos. Pelo contrário, atrevi-me a dizer, em festa, que estava capaz de ir à Covilhã ou a Manteigas, o que talvez não fosse verdade, mas também não me parecia mentira.

                Nessa beatitude, o Informático Motard tomou o telemóvel e esticou o braço para compor a selfie. Ainda fez uma, exploratória, que nos cortou pelo pescoço. Um homem chegou-se e, numa língua que não entendemos, que vinha a praticar com a mulher, ofereceu-se para fazer a fotografia. Não era alemão, como chegou a propor o Informático Motard, mas dinamarquês. Quando o retrato chegou aos amigos que haviam ficado em casa, o Periglicófilo revoltou-se contra a nossa falta de acuidade:

                – Então vocês vão confundir um dinamarquês com um alemão?! Vê-se logo pela ponta do dedo!

                Lá estava a falangeta a furar a imagem pela esquerda. Estou inclinado a divulgar as duas, ambas más e cómicas.

                O regresso também foi calmo. O Informático Motard não me ultrapassou, aceitando manter-se vagaroso na descida. Mesmo assim, muito contra os meus princípios, deixei deslizar a bicicleta até aos 66,4 quilómetros por hora no côncavo que antecede a Lagoa Comprida.

                Chegámos num instante ao Sabugueiro, inerte no sossego de quinta-feira. Sentámo-nos nas cadeiras da única messa que estava sob o toldo de uma loja de artigos da serra, onde também serviam sandes e cafés. O Informático Motard mandou pôr presunto no meio do pão, eu preferi o queijo, que me  soube a banquete.

                Daqui a Seia foi outro pulo. Reencontrámos o calor, poucos automóveis e poucas pessoas. A ideia, apresentada de manhã pelo Informático Motard, tornara-se mais plausível:

                – No próximo ano, era engraçado virmos da Curia à Torre de bicicleta. Alguém nos vinha buscar de carro.

                Se isso suceder, roubo a Charles Dickens o título para a nota dessa viagem extraordinária: Grandes Esperanças.

     
    • ruigodinho1962 18:10 on 11/08/2021 Permalink | Responder

      E pronto!… Já começam com ideias! Já fiquei tão feliz com o circuito de Domingo (Vale da Mó, Monte Novo, com a célebre rampinha, e Cruz Alta), que pensar numa viagem dessas faz logo doer mais a coluna!!!

  • ruigodinho1962 22:27 on 01/08/2021 Permalink | Responder  

    Outro tranglomanglo 

    Portomar / Cantanhede, Primeiro de Agosto de 2021

    Pelos mais variados motivos, o nosso pelotão ficou reduzido a três elementos: o Físico e o Peninha, para além de mim. Em época de férias, tal torna-se natural. Por essa mesma ordem de razões, alguns não presentes de hoje (não posso de todo chamar-lhes faltistas) estarão presentes em próximos Domingos, sendo a inversa decerto muito verdadeira.

    Destes três elementos, houve um que fez jus ao nome, tal foi a forma como ia deslizando pelas estradas bairradinas e, sobretudo, gandaresas, qual peninha soprada pelo vento. O Físico e o Periglicófilo, eu, como sabem, iam tentando acompanhar dentro das suas limitações. Valeu a paciência do Peninha…

    O itinerário esteve momentaneamente vocacionado para uma ida à Praia de Mira, mas foi reconvertido num circuito já bem tradicional, o triângulo Mata / Portomar / Cantanhede / Mata.

    Esta escolha viria a apresentar um pequeno problema: esplanada de Portomar repleta, sala também, espera um pouco longa por uma mesa livre. Decerto que o tempo de espera teria permitido a chegada à praia, já que atingiu perto dos 20 minutos; todavia, não teria permitido degustar a que poderá ter sido a melhor nata das nossas paragens no Arcada. De tal forma que foi precisa muita presença de espírito para não cairmos na tentação de uma dose dupla.

    Foi ainda com reminiscências da nata que se iniciou o retorno da viagem, com passagem por Cantanhede. Apesar de parecer um desvio enorme, afinal implica apenas um aumento de cerca de 10 quilómetros no percurso total. Ensaiámos uma versão reduzida da fila em pirilau; resultou bem, embora várias circunstâncias tenham impedido maior insistência em velocidades superiores a 30 km por hora. Ainda assim, uma hora e meia bastou para efectuar esse percurso.

    Para a semana há mais. Com uma equipa diferente mas, tal como a de hoje, bem abnegada!

     
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