Updates from Julho, 2016 Toggle Comment Threads | Atalhos de teclado

  • topedrosa 06:19 on 18/07/2016 Permalink | Responder  

    O Escrivão defende-se. Em vídeo. 

    Com a sua nova faceta cineasta, o Escrivão só podia defender-se em vídeo. Se uma imagem pode valer por mil palavras, então um vídeo …

     
  • topedrosa 17:47 on 03/07/2016 Permalink | Responder  

    O regresso do Matemático – Cantanhede, 26 de Junho de 2016 

    O Informático Ferroviário começou a dedicar-se à actividade ciclista em Março de 2010 depois de ter recebido uma bicicleta no dia do Pai. A iniciação foi feita à custa de músculos rebeldes que teimavam em não atingir a velocidade e/ou distância desejada. Quantas (pequenas) voltas acabavam com cãibras. Algumas dessas voltas foram dadas na companhia de um ciclista que lhe abriu horizontes desconhecidos como o Moinho do Pisco ou o Caramulo. Olhando para a sua pedalada na sua bicicleta azul, toda equipada em material Campagnolo, antiga companhia do corredor José Azevedo, as coisas pareciam simples. Mas não era fácil conseguir manter a sua velocidade no plano quanto mais subir. Esse ciclista fazia bem as suas contas, era o Matemático.

    Andou desaparecido durante uns tempos, mas hoje tivemos o prazer de partilhar uma viagem a Cantanhede. Esperemos que seja a primeira de uma longa série.

     
  • nunorosmaninho 10:30 on 16/11/2015 Permalink | Responder  

    Tantas natas, tantas voltas, tanta força! – Mira, Cantanhede e Pena, 15 de Novembro de 2015 

    Há três coisas que tenho de vos dizer. Já comi 71 pastéis de nata desde meados de Setembro do ano passado. Eu sei que são muitos. Ninguém comeu mais nestas viagens de domingo. Na sexta-feira, estreei-me no velódromo de Sangalhos. Há fotografias do evento no telemóvel do Informático Ferroviário, mas sem rodas lenticulares nem capacetes aerodinâmicos. Que pena! Uma hora às voltas deu um óptimo andamento para hoje. Vamos à terceira coisa.
    Os ciclistas de velódromo repousaram no sábado. O Periglicófilo andou só ele sabe por onde, creio que Aveiro e Mira, e chegou a casa com 140 quilómetros percorridos. A ideia de estar em Vilarinho às nove e desandar até Portomar e Cantanhede pertence-lhe tanto como o arrependimento. Estou exagerando para melhor qualificar os colegas que, perante a notícia do seu enorme esforço, desembestaram por essas estradas e lombas. Todos fizeram a sua parte. O Informático Ferroviário foi o primeiro algoz. Temo que eu próprio tenha contribuído para essa maldade já nas imediações de Cantanhede, depois de o Rúben ter tocado os trinta e cinco por hora. O Paulinho fez doutrina. É intolerável, diz ele, que os atletas se esforcem durante a semana e queiram repousar ao domingo. Lindos amigos teve hoje o Periglicófilo!
    Claro que no regresso, a seguir à Pena, estando a conversa mais forte do que as pedaladas, ele teve de explicar que não estava assim tão mal. E a prova chegou às três da tarde quando foi avistado em Tamengos, com a Inês, de bicicleta, em reportagem fotográfica.

     
  • nunorosmaninho 11:41 on 02/11/2015 Permalink | Responder  

    Meu Capitão, a campainha é estreita! – Portomar, 1 de Novembro de 2015 

    Meu Capitão! Recebi com agrado e honra a campainha com que quis ornar a minha bicicleta e aprimorar a segurança dos trajectos dominicais. Ela apresenta um desenho curvilíneo e compacto, está concebida para o polegar esquerdo e tine como uma manhã primaveril. Após semanas de chuva e ausências forçadas, chegou o domingo adequado à sua inauguração. Pelas nove horas da manhã, empunhei a chave de fendas, despeguei o parafuso e, enquanto o Periglicófilo verificava a pressão dos pneus, trabalhei para aplicá-la no guiador. Os esforços foram vãos. Lamento dizê-lo. Os colegas, apiedados pela aflição em que caía, raciocinaram com zelo e o mesmo inútil resultado. A bela anilha preta, que tão bem ficaria ao lado do conta-quilómetros, coroada pela campânula estreita e a orelha que pede o dedo, é estreita, muito estreita, demasiado estreita. Em que pensou o Meu Capitão quando escolheu tão delgada argola? Já não me lembro se coube ao Paulinho a ideia mais convincente: pôr a campainha no dedo como um estupendo anel. Experimentei e não ficava mal, embora carecesse de praticabilidade. Nesse instante, fui tomado por uma dúvida, quase uma certeza: o Capitão, o mesmo que me faz desaparecer a água e os pesos no ginásio, pensou na campainha para me ataviar a bicicleta ou os dedos?
    Foi neste estado de inconstância moral que acompanhei os colegas na melancólica viagem a Portomar. O mês de Outubro cumpriu-se como uma catástrofe. Os ciclistas passaram da extrema subida por Loriga à quase absoluta inactividade. O Informático Ferroviário só tem informatizado. O Informático Motoqueiro perdeu-se nas aulas. O Periglicófilo também. O Físico mantém-se na paragem de Verão. O Paulinho não tem conseguido trocar a embraiagem pelos pedais, se é que me faço entender. O Lenhador anda zangado desde que nos dedicámos às extremas inclinações da Serra da Estrela. O próprio Rúben diz que não tem pedalado o que devia. Eu? Reduzi o treino às coisas finas e sonantes que bem conhecem e dão pelo nome de power, zumba e spinning. Anima mas não substitui a estrada, as curvas, as subidas e descidas e as próprias natas de Portomar que hoje nos satisfizeram a gula.

     
    • ruigodinho1962 11:45 on 02/11/2015 Permalink | Responder

      Por acaso fui eu quem sugeriu o dedo anelar esquerdo como suporte da campainha. Convenhamos que ficaria mesmo a matar!

  • nunorosmaninho 11:14 on 07/09/2015 Permalink | Responder  

    Cumprimentos e saudações – Portomar, 6 de Setembro de 2015 

    Se ontem não exaltei os feitos ciclísticos da Serra da Estrela, não seria uma simples deslocação à esplanada de Portomar a merecer um tom épico. De qualquer modo, não pensem que os sacrifícios de ontem justificariam a preguiça de hoje. Encontro aí um raciocínio falhado. O gosto pela fadiga nas encostas de dez por cento deu lugar ao prazer de rolar pelas ondulações da Bairrada e da Gândara. Excluindo uns arranques aqui e ali, não se viu pressa em ninguém.
    Devo censurar o ilustríssimo Lenhador por usar a safra vinícola para faltar às obrigações atléticas. Felicito o Físico porque, não tendo enfrentado a serra, andou pela Junqueira e pelo Buçaco. Cumprimento o Segundo Informático, que hoje trocou a bicicleta pela mota. Saúdo o Paulinho que teve apetite para comer um croissant e pagar duas rodadas de natas para todos.

     
  • nunorosmaninho 14:50 on 13/08/2015 Permalink | Responder  

    Qual é o prazer de andar de bicicleta? – Caramulinho, 12 de Agosto de 2015 

    Se o vento soprar de popa e tiver a constância dos alísios, é possível partir da Curia e chegar a Avelã de Caminho com a média de trinta por hora. Claro que daí até Águeda a velocidade baixará, mas o mesmo ímpeto fará cruzar Bolfiar com o entusiasmo de uma regata, baixar pacificamente ao rio e encarar a subida com o espanto de coisa fácil. Assim aconteceu até São João do Monte, onde os dois ciclistas de hoje pararam para comer, e, num ritmo decrescente, até ao dorso do Caramulo.
    O Segundo Informático pensa que chegar ao Caramulo nada é sem uma visita ao Caramulinho, onde o Escrivão nunca esteve. Por isso, desceram o pouco que havia para descer, sobressaltaram-se no empedrado, marcaram um sítio para as natas e prosseguiram sem aquela altivez que os havia feito pedalar em terceira, em quarta, em quinta e de pé. Para chegarem ao promontório por onde deslizava uma neblina palpável e fria, que talvez ilustre esta nota, tiveram de penar à velocidade de um caracol e ignorar a beleza da paisagem. Pouco passava das cinco da tarde, das três horas de jornada e, no caso do Escrivão, dos cinquenta e nove quilómetros desde que saíra de casa.
    O regresso foi uma experiência mística. Não havia natas. O Segundo Informático escolheu bolo de chocolate e o Escrivão um viriato maior do que a espada de D. Afonso Henriques. Para voltar ao cume do Caramulo, sentiram frio apesar de subirem e uma inércia tão grande que é lamentável admiti-la. Depois, veio a descida de vinte quilómetros até à curva apertada sobre o rio. O sensato Escrivão caiu no erro de seguir na frente e, sem uma pedalada sequer, deslizar, com a suavidade de um esquiador, à esquerda e à direita, dobrado sobre os abdominais para acelerar, sentando-se nas curvas apertadas, o Segundo Informático sempre próximo, vigiando por assim dizer aquela calma, aquela doce, aquela aprazível viagem sem automóveis, as motosserras caladas, o ar assobiando nos ouvidos, a natureza impassível.
    Se vossas senhorias nunca desceram vinte quilómetros numa bicicleta devem compenetrar-se de que as curvas e contracurvas reclamam atenção plena: olhar, travar, pedalar, a curva abre-se, pedalar mais, travar a seguir, acelerar outra vez. Ao fim de alguns minutos, apodera-se do ciclista uma concentração absoluta. Ele começa a encarar as curvas como ondas nas quais mergulha sucessivamente. A velocidade torna-se constante, o ciclista pedala sempre, mesmo quando trava, a bicicleta segura-se, aninha-se nas curvas.
    O camião que vem atrás sente dificuldade em ultrapassar, a energia redobra, os olhos nunca abandonam a curva seguinte, o camião passa e demora a afastar-se, o piso piora, a trepidação é a espuma das ondas. Quando chega enfim a ponte e recomeça a subida, irrompe o desejo de prosseguir com a mesma fúria até as forças quebrarem. Seria tolice. Vamos com calma. Mas calma porquê? Quantos quilómetros faltam para tocar outro cume? Um, um e meio. Eis o arranque final, aquele que mostra que a festa acabou. A tarde vai com cem quilómetros e os homens nunca são de ferro.
    No plano, os atletas insistem em atacar com empenho. Nas subidas, penam. Quanto mais cansados, mais satisfeitos. Pensam numa ida à Serra da Estrela depois de amanhã. Não é apenas o desejo de ir: é alegria de ter ido, como disse o Escrivão simulando um Fernando Pessoa desportista.
    caramulo

     
  • nunorosmaninho 10:18 on 10/08/2015 Permalink | Responder  

    A locomotiva contra o vento – Portomar, 9 de Agosto de 2015 

    Estava a pensar em como poderia resumir a viagem de hoje. O encontro na Mata? Habitual. A ausência do Lenhador? Comum. As férias do Paulinho, do Rúben e do Tó? Justas. A ausência do Físico por razões de hospitalidade? Salutar.
    Vamos às incidências da prova. Na quarta-feira, houve uma subida aos cumes do Caramulo. Não presenciei. Só posso escrever que por lá andaram o Segundo Informático e o Periglicófilo. Na sexta-feira, este último pedalou sozinho para Santarém. Está na melhor forma. Se já não fosse Periglicófilo, passaria a Locomotiva. Dos cinquenta quilómetros da etapa desta manhã, andou quarenta e nove na frente. Para Portomar, foi fácil porque o vento ajudou. No regresso, dificílimo porque o vento não mudou connosco. O extremo calor sobreveio à tarde.
    Na próxima semana, mudam os protagonistas das viagens.

     
  • nunorosmaninho 13:40 on 20/07/2015 Permalink | Responder  

    Efeitos especiais – Portomar, 19 de Julho de 2015 

    A manhã nunca deixou de estar nublada e, em certo momento, chuviscante. Foi nulo o efeito do protector solar e inúteis os bidons de água gelada. Durante a semana, o Físico realizou pequenos percursos de bicicleta que promoveram nele a velocidade e a resistência. A recta de Covão do Lobo e o quilómetro que antecede a pastelaria de Portomar foram o palco dessa evidência.
    A pintura ilusionista num velho muro exerce um fascínio geral: de um lado, janelas, porta, portão e painel de azulejos; do outro, apenas uma horta. Logo adiante, o pitoresco neotradicionalista abraçou a graciosa Fonte Angeão com azulejos de figuração local. Figuração local são três senhoras em trajes de antanho ao lado de um poço com roda de alcatruzes e com uma cabana de palha em fundo.
    Na recta de Torres, já no regresso, o Paulinho e o Periglicófilo viraram para Sepins. O Escrivão e o Físico seguiram para Vilarinho, na ladeira de Horta ultrapassaram um automóvel pachorrento e deixaram-se ir a grande velocidade atrás de uma carrinha por conta de um efeito que não é propriamente de Bernoulli mas deu grande andamento aos gulosos ciclistas.
    As ausências têm as causas repartidas pelo motociclismo, pela natação, pelo termalismo e por Nossa Senhora do Ó.
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    • Nursultan 22:54 on 23/07/2015 Permalink | Responder

      Мырза Тіркеуші Фотосуреттер мен бейнелерге арналған, бірақ оның жексенбі қажылық соңғы жүз метр кез келген дыбыс әсерлері үлгілі жоқ болады? Ақпараттық осы иллюзионистер оның картиналары ғана бұл сіздің сапары глазурь арналған торт жасыру келеді Астанаға келді.

  • nunorosmaninho 09:13 on 13/07/2015 Permalink | Responder  

    O dia seguinte – Cantanhede, 12 de Julho de 2015 

    Perguntava-se ontem, depois da jornada de Fátima, se haveria volta hoje. Houve, sim. Quando o Escrivão chegou à adega do Lenhador, já lá estava o Rúben. Pouco depois, aproximou-se o Lenhador, ele próprio, e ao mesmo tempo, vindo do sentido contrário, o Físico. A equipa concordou que não queria cansaços e por isso encaminhou-se para Cantanhede: uns porque queriam sossego, os outros também. Ainda não eram decorridos dez quilómetros, o Escrivão foi assaltado por aquela fome súbita que o faz atacar as sempre substanciais provisões do bornal. Na esplanada, acrescentou um rotundo croissant ao soberbo pastel de nata.
    É patente uma melhoria geral da forma física. O Lenhador acelerou em Cantanhede, subiu a Pena com desembaraço, voltou atrás por cortesia (ouviram?!) e fala em andar de bicicleta a meio da semana. O Físico ultrapassou sem hesitação todas as inclinações. O Rúben e o Escrivão reconheceram que sentiam mais vigor ao fim de uma hora do que no início. Cumprido estava, portanto, o relaxamento pedido à volta de hoje.

     
  • nunorosmaninho 19:02 on 12/07/2015 Permalink | Responder  

    Longas horas têm duzentos e vinte quilómetros – Fátima, 11 de Julho de 2015 

    É minha honra e meu dever declarar que todos os viajantes cíclicos que se propuseram chegar a Fátima, chegaram. E todos os que chegaram, regressaram pelo seu pé. Não digo que foi fácil. Quem viu a jovialidade da ida, em particular nos primeiros noventa e cinco quilómetros, sabia bem que o regresso teria mais silêncio, mais sarcasmos e mais paragens. Em nenhuma circunstância, porém, podia imaginar a cena verificada ao quilómetro 194,6, no tempo 9h16m02s: o Paulinho deitado na relva fresca de Coimbra e o Escrivão imprimindo-lhe uma vigorosa massagem nas pernas, enquanto o Primeiro Informático procedia à substituição de um pneu.
    O dia começou às seis da manhã. Para o Segundo Informático, isso correspondeu a duas ou três horas de sono. Às seis e meia, estava o grupo reunido no teatro da Mealhada. Com mais cinco horas de jornada, encontravam-se todos na sombra das árvores que orlam o recinto sagrado. O Miguel Eva fez uma pequena oração na basílica. Os colegas deixaram-se ficar a ver quem passava. O Paulinho deitou-se.
    Ainda o dia não tinha clareado e já o Escrivão encetava a inovadora tarefa de captar imagens em movimento. Gravou cinco segundos do primeiro quilómetro e, daí para a frente, fez uma dúzia de captações breves, sobretudo quando abandonaram o IC2 e tomaram a via recatada dos peregrinos. Anotei as descidas poderosas do Primeiro Informático e a persistente e fácil presença do Miguel Eva e do Rúben na dianteira. Também recordo que alguém questionou que o santuário ficasse numa cova (da Iria) quando havia tanto que subir para lá chegar. O Periglicófilo resolveu o enigma apontando para Santa Catarina da Serra.
    O almoço foi animado e saboroso. O problema residiu em sair dele. A modorra, a preguiça, mesmo a sonolência apoderaram-se daquelas figuras cansadas e daqueles espíritos letárgicos. Saíram da mesa e montaram as bicicletas por um imperativo de vontade que muito os enobrece. O Miguel Eva e o Rúben, sempre na frente. Os outros, revezando-se a acompanhá-los. Quilómetro após quilómetro, as ladeiras foram-se tornando cruéis, impuseram esforço, firmeza de ânimo e, por fim, exigiram padecimento. Foi nesta última fase, em Cernache, debaixo de um viaduto, sobressaltado pelo ronco amplificado dos automóveis, que o Escrivão aplicou pela primeira vez a sua esquecida arte da massagem.
    Já sabem quase tudo sobre a viagem. Da Mealhada para casa, o Periglicófilo ainda acelerou como se a corrida estivesse a começar. Suspeito que, sem terem de esperar por ninguém, o Miguel e o Rúben fizeram o mesmo. As contas do Escrivão deram uma viagem de 221 quilómetros e, porque o seu odómetro não está preparado para uma jornada tão demorada, a presunção de onze horas a pedalar. O Periglicófilo dirá o tempo exacto e os Informáticos se o desnível acumulado equivale ao da Serra da Estrela. Quem pode garantir que amanhã haverá volta de descompressão?
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    • ruigodinho1962 20:00 on 12/07/2015 Permalink | Responder

      Realmente não faltou muito para as 11 horas de percurso. Apenas 28 minutos.
      Aqui se comprova que nem sempre descemos mais depressa do que subimos: é que o acumulado de subida até Fátima foi de pouco mais de 1300 metros (se bem me lembro da informação do Primeiro Informático), enquanto o regresso teve cerca de 1000 metros a subir. Ou seja, para lá subimos mais 300 metros em menos meia hora do que para cá. Ou seja, ainda, numa viagem de bicicleta nem tudo se resuma a subidas e descidas.

    • topedrosa 07:28 on 13/07/2015 Permalink | Responder

      O desnível ascendente ida e volta foi de um pouco mais de 2300 m. A ida à Serra da Estrela não chegou aos 2000 m, marca que foi atingida na área de Cernache. Ainda faltava um desnível de Moinho do Pisco.

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